segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

O QUE É SER AUTÊNTICO (A)????


Muitas pessoas recebem uma educação que anula o entendimento da autenticidade. Ser autêntico exige uma luta permanente consigo mesmo, portanto, é mais fácil falar de autenticidade do que adquiri-la ou praticá-la. Confira o que você deve fazer para manter a autenticidade e a sua integridade.



De acordo com Nathaniel Branden, Ph.D. em Psicologia, “as mentiras mais devastadoras para a nossa auto-estima não são as que contamos, mas as que vivemos.” De fato, quando a realidade da nossa experiência e a essência do nosso ser é distorcida, vivemos aquilo que comumente se denomina de mentira, ilusão, auto-engano, fantasia e, por vezes, falta de integridade. Tão difícil quanto aceitar a realidade é entender a autenticidade.
Autenticidade é a característica de quem é autêntico, íntegro, legítimo, verdadeiro, sincero. Nesse sentido, você deixa de ser autêntico quando:
- Demonstra superioridade ou inferioridade perante os demais;
- Finge ter problemas para levar vantagem sobre alguém;
- Ostenta uma situação incompatível com a sua realidade profissional e financeira;
- Muda com freqüência de credo e opinião;
- Age diferente do que sua consciência manda;
- Deixa-se influenciar pelo comportamento alheio;
- Levanta a voz para fazer valer o seu ponto de vista;
- Abre mão de suas convicções para ser aceito em determinado grupo;
- Vive uma vida que não é sua;
- Acredita mais nos outros do que em si mesmo;
- Preocupa-se mais com os que outros pensam a seu respeito do que você mesmo;
- Fala uma coisa e faz outra.
Ser autêntico exige uma luta constante consigo mesmo. Enquanto você tenta seguir à risca os ensinamentos proferidos por seus pais, amigos do peito e professores inesquecíveis, o mundo ao seu redor sugere o contrário: um pouco de mentira não faz mal; todo mundo trai; ninguém vai sentir falta; todo mundo rouba; ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão; estudo não enche barriga e outras afirmações absurdas que colocam em xeque a consciência e a autenticidade do ser humano.
Muitas pessoas recebem uma educação que anula o entendimento da autenticidade. Desde pequenas, aprendem a sorrir para quem não gostam, a negar o que sentem, a revidar em caso de ofensa, a apelar quando necessário, a rejeitar alguns aspectos da sua condição em vez de tentar entendê-los. Ser pobre ou menos abastado não significa ser inferior, mas não é isso o que reina.
Infelizmente, viver uma vida anônima, simples, com base em princípios e valores sólidos, não tem qualquer atrativo para a mídia em geral que se vale da hipocrisia e da desgraça alheia. Para atender aos anseios da sociedade em geral, as pessoas representam o tempo todo e procuram fazer de tudo, em troca de alguns minutos de fama, exceto aquilo que a consciência e o seu coração mandam. O homem só é sincero sozinho, dizia Emerson, pensador norte-americano.
Certa vez assisti uma entrevista com um advogado criminalista, o qual afirmava o seguinte: quando alguém tira a vida de uma pessoa, aquilo provoca dor, desgosto, repulsa e outros sintomas difíceis de serem corrigidos. Na segunda vez em que isso acontece, existe a uma dor temporária, porém amenizada em função da primeira. A partir da terceira ou quarta vida, a pessoa incorpora aquilo como se fosse algo normal, inerente à condição humana, por uma questão de sobrevivência, autodefesa, lei do mais forte ou coisa que o valha. Exemplo semelhante ocorre com os corruptos, os infiéis, os traficantes e os estelionatários.
 
"Quanto você vive em meio à mentira, acaba fazendo parte dela."

Por essas e outras razões, é bem mais fácil falar de autenticidade do que adquiri-la, o que soa um pouco contraditório. Em vida, nascemos e permanecemos autênticos por um bom tempo, entre a infância e parte da adolescência. De alguma forma, a realidade do mundo consegue modificar o comportamento das pessoas, algumas para o bem, outras nem tanto.
Em nome da sobrevivência, o ser humano tende a se fingir de morto, a sufocar a dor, bajular, dissimular, exaltar qualidades alheias e, por vezes, perder a fé em si mesmo. Entretanto, ser autentico não significa revelar todos os segredos, entregar-se de corpo e alma numa relação, emitir opiniões controvertidas, dizer abestalhadamente tudo o que lhe vem à mente, disparar críticas infundadas, abrir mão das suas convicções.
Conservar a autenticidade é uma tarefa hercúlea, pois o “eu interior” precisa estar em sintonia com o “eu exterior”. Se, por um lado, pessoas autênticas são taxadas de antipáticas, frias e indiferentes, por outro, são mais respeitadas, conseguem mais amigos e transmitem mais confiança porque se pode contar com elas sem o perigo da traição, da mentira e da hipocrisia.
Por fim, lembre-se: pessoas autênticas valorizam a si mesmo e são mais autoconfiantes. Se você consegue expressar seus sentimentos com sinceridade e sutileza ao mesmo tempo, sem ferir os sentimentos alheios, você está no caminho certo. Ninguém conquista elevado nível de autenticidade sem antes compreender a si mesmo e, depois, o universo ao seu redor. De acordo com Jean-Sartre, filósofo francês, o desejo de adquirir a autenticidade nada mais é do que o desejo de compreendê-la melhor e não a perder.

Pense nisso e seja feliz




quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

QUANDO A MÚSICA ENSINA A VIVER

Segundo Aurélio, música “é a arte e ciência de combinar sons de maneira agradável aos ouvidos”; no entanto, penso que seria mais lógico dizer que ela é a arte de combinar sons e silêncio, já que o ser “agradável” a alguém pode variar de pessoa para pessoa. Gostos à parte, o que muitas vezes não sabemos é que além dos discursos, sentimentos e vibrações, a música se parece tanto com nós humanos que a sua linguagem e recursos são freqüentemente usados na vida cotidiana. Pra tirar lições dela, se faz necessário reconhecer não só seus componentes básicos: ritmo, melodia e harmonia, mas outros elementos que são determinantes para uma boa execução, por isso pensei na dinâmica e no fraseado como aspectos importantíssimos para uma peça musical bem tocada.
Vejamos o que cada item pode nos ensinar:
RITMO: é a ordem das batidas, a acentuação dos sons e das pausas de maneira ordenada.
Em nossas vidas o ritmo está presente na forma pessoal de cada um desempenhar seu andar cadencial (cada um tem seu próprio ritmo), como também na velocidade do nosso dia-dia; há pessoas cujo ritmo de vida é bastante acentuado, estressante, e nesse caso, as pausas são bem vindas, pois nelas as forças devem ser renovadas pra que a “música da vida” não pare.
MELODIA: é a sucessão de sons musicais combinados gerando um sentido, ela pode ser agradável para uns e não para outros.
Em nossas vidas, os traços melódicos têm haver como a personalidade de cada um; melodias alegres, tristes, simples, complexas, contagiantes ou tensas, representam pessoas e seus discursos, ou seja, é o “solo musical da vida” que cada uma entoa no seu cotidiano.
HARMONIA: é a combinação de sons simultâneos gerando intervalos e acordes. É o conjunto de notas vibrando ao mesmo tempo num mesmo espaço auditivo.
Em nossas vida,harmonia representa a capacidade de sociabilidade que cada um tem. É conviver em harmonia com o próximo escutando um tom que às vezes não lhe agrada ou estando num grupo de notas distintas da sua, e mesmo assim em meio a tanta dissonância, construir a unidade sonora produzindo uma bela peça musical é sinal de superação e capacidade de lidar com o diferente. Isso é que é viver em harmonia com os outros.
Quando esses três elementos estão bem resolvidos numa música, e cada instrumentista consegue dominá-los satisfatoriamente, chega-se à hora de compreender aspectos importantíssimos relacionados à execução da música (muitas vezes eles passam despercebidos até por músicos habilidosos):
DINÂMICA: é a capacidade e habilidade de lidar com as propriedades do som (altura, timbre, duração e intensidade) durante a execução de uma peça. Muitos músicos iniciantes ou inexperientes às vezes conhecem os ritmos, acordes, solos, mas não têm a mínima noção dos momentos baixos e altos da música. Às vezes isso gera um efeito egocêntrico, principalmente quando o volume de um instrumento está com a dinâmica bastante alta ofuscando o brilho harmonioso do conjunto – isso é muito comum nos bateristas “mão-de-ferro” e nos guitarristas da “santa distorção”. Essas nuanças entre o forte/fraco, alto/baixo são importantíssimas não só para a música, mas para a vida.
Em nossas vidas há momentos de baixarmos nossa voz, há momentos de até silenciarmos; já em instantes oportunos, dizer algo com o tom de voz forte, alto, pode ser super adequado como, por exemplo, reivindicar por saúde e educação, pedir por socorro, glorificar a Deus, comemorar o gol do seu time ou até mesmo repreender alguém de forma sensata.
FRASEADOS: os fraseados são expressões de solo sobre três ou mais notas, podem ser entendidos também por pequenas ornamentações, arranjos, ou solos curtos. Essa linguagem musical deve ser colocada de acordo com o contexto da música: em blues, usa-se frase de blues, em baião, frase de baião, em samba, de samba, e assim deve sempre ocorrer em outros estilos.
Em nossas vidas é preciso ter a sabedoria de usarmos nossas frases da melhor maneira possível. A linguagem é algo que deve ser inteligível e contextualizada; as frases que usamos em casa são construídas sob uma ideia de intimidade, liberdade e até com excesso de sinceridade; quando se fala de ambiente de trabalho, as frases devem ser pautadas de profissionalismo, responsabilidade e alteridade. Falar uma linguagem que ninguém conhece pode deixar a coisa sem nexo algum. O apóstolo Paulo reforça a importância disso ao afirmar que é melhor falar cinco palavras que alguém entenda do que dez mil desconhecidas (I Coríntios 14:19).
Nossa vida é uma canção entoada por nossas atitudes, portanto, aprender com a música é um bom começo pra quem não quer desafinar sua própria história. a.c.

O SEGREDO DOS LOUVORES DE TRADUTION PERFECT ABUSADISS#

 
Faça o seguinte, pegue aquela sequencia de quatro acordes: D | A | Bm | G | + um “Loop melódico” (de preferência do Hillsong) + letra traduzida e com repetição de poucas palavras no refrão + Compasso 4/4 + metrônomo 70 + Ritmo de Balada + Voz genérica + frases introdutórias sobre qualquer besteirol + uma guitarra rotativa com 143 repetições de notas agudas e…de repente tudo vai se transformar!
Gente, esta forma tem feito muita gente se arrepiar, chorar e até ‘adorar’. Funciona!
 
Quem quiser usar a dica, deposite a quantia de 900,00 na Conta 01234 AG 567, “Banco Gospelucros”, e receberá de graça em sua casa o DVD de Vídeo Aula OS SEGREDOS DOS LOUVORES TRADUCION PERFECT ABUSADISSS com aulas mais aprofundadas sobre o tema.
 
Você Vai APRENDER A:
 
1) inventar ministrações espontâneas através de cordel australiano
2) criar unções do reino animal e vegetal (unção do Coelho, da Cenoura, etc. – eu explico no DVD) ,
3) falar clichês espiritualizados em línguas estranhas (inglês e espanhol)
4) mofar de noite e logo de manhã, já amanhecer como um Super Power e imbatível Levita!
5) tocar todos os instrumentos musicais do Salmo 150 com ritmos celestiais e acordes hipnoticamente extravagantes – quem ouve, automaticamente adora.
 
NÃO PERCA A OPORTUNIDADE!!
Embriague sua igreja com o mantra musical Top de Linha do Mercado Gospel!
 
(Para os não imunizados, tudo não passou de um delírio. Portanto, tô brincandooooo)
 
Arte de Chocar